Aí você acorda num domingo, o sol entra suave pela janela, o cheiro de café invade a casa… e lá está ele: o ovo de Páscoa, reluzente, embalado com aquele papel barulhento e um jeitinho que grita “morde logo”.
Sim, chegou a Páscoa! A época do ano em que a gente finge maturidade enquanto escolhe o ovo pelo brinde que vem dentro.
Mas a verdade é que a Páscoa vai muito além do chocolate.
Um coelho entrega ovo? Como assim?
Pois é, já começa aí o mistério. O coelho, símbolo da fertilidade, se juntou à tradição cristã da ressurreição de Jesus e virou uma espécie de mascote da renovação. Ele não bota ovo, mas entrega como se fosse o delivery da alegria. E a gente aceita, feliz, porque quem vai questionar um coelho com presente?
A Páscoa carrega esse simbolismo bonito de recomeço, vida nova, união e esperança. É sobre lembrar que a vida é cheia de ciclos e que depois da tempestade, vem a caixa de bombons (ou algo assim, sou estagiário).
E o chocolate?
Ah, o chocolate… o verdadeiro protagonista silencioso dessa história. Ele não julga, não atrasa, não reclama. Só está ali!
Na infância, a gente queria o maior ovo.
Hoje, a gente só quer aquele gostinho que lembra abraço de vó e infância despreocupada.
E sabe com o que combina perfeitamente? Sim, ele mesmo: Muky.
Porque se tem uma dupla que dá certo é chocolate + Muky. É tipo caderno novo e cheirinho de volta às aulas, ou feriado prolongado e soneca depois do almoço.
O que a gente comemora mesmo?
Mais do que o coelho, o ovo ou o papel metalizado, a Páscoa é sobre afeto.
Sobre parar um pouquinho, reunir quem a gente ama (nem que seja por mensagem) e lembrar que a vida vale mais quando é dividida com quem faz bem.
É o feriado que aquece o coração e enche a casa de riso, cheiro de comida boa e criança correndo atrás de ovos escondidos (que os adultos nunca escondem tão bem assim).